25 de junho de 2009

FAST FOOD- comendo com pressa


Existem restaurantes de fast-food e de entregas por todo o Brail, até mesmo dentro de universidades, livrarias e hospitais. Este tipo de restaurante é responsável por atender milhões de pesssoas por dia. A dependência cada vez maior por esse tipo de alimentos com alto teor de gorduras e calorias e porções gigantescas, é em grande parte, responsável pelo crescente aumento da obesidade (cerca de 40% da população brasileira está acima do peso). Os defensores deste tipo de restaurante, alegam que a maioria das grandes redes de fast food, apresentam alimentos menos calóricos e mais saudáveis no entanto, sabemos que a quantidade de fibras neste tipo de refeições é mínima, bem como de vitaminas e minerais. A maior parte dos alimentos de fast-food são muito ricos em sódio e gordura saturada, além da trans (agora na moda!). A gordura trans observamos preferencialmente no alimentos fritos, sobretudo, nas batatas-fritas. Em função de uma maior preocupação com questões de saúde e peso, cadeias de fast-food como o Macdonald's assumiram o compromisso de reduzir os ácidos graxos trans e as gorduras saturadas em seus produtos e de oferecer cardápios ou opções mais nutritivas. Para aqueles que frequentam a rede, já há disponível diferentes tipos de saladas, sucos( embora bemm artificiais), água de coco, maçã e cenourinhas palito. No entanto, tome cuidado!! Assim como o Macdonald's, o Bob's, o Giraffa's e o Spoleto apresentam saladas que em função do seu molho e acompanhamento podem apresentar mais calorias e gorduras que os seus lanches. A dica que dou é ter cuidado sempre nestes restaurantes, evite-os o máximo que puder. Faça da sua refeição um momento de sentar-se a mesa, comer alimentos saudáveis e de preferência em ambiente calmo e tranquilo e de forma lenta (nao apenas engolindo os alimentos). Ter um tempo destinado unica e exclusivamente à refeição pode possibilitar escolhas mais saudáveis, maior controle sobre os alimentos ingeridos e consequente manutenção ou até perda de peso.

18 de junho de 2009

ALIMENTAÇÃO E O SONO


A qualidade do sono tem um impacto enorme em nossa vida cotidiana, pois problemas para dormir podem afetar o trabalho, a concentração e a habilidade de ínteração com outras pessoas. Durante o sono, o organismo e a mente se regeneram. As necessidades de sono variam de uma pessoa para outra, sendo a média ideal de 7-9 horas por noite. Como os hormônios de crescimento são liberados durante , bebês, crianças e adolescentes precisam dormir mais do que adultos. Alguns fatores podem conhecidamente afetar o sono, entre eles alguns fatores alimentares. O excesso de comida a noite, ou antes de dormir pode causar desconforto digestivo e dificultar o processo de adormecimento, em especial quando a refeição for rica em proteínas que costumam ser mais dificilmente digeridas. Pequenas quantidades de álcool podem ajudar a produzir sono, no entanto, na medida que o organismo metaboliza o álcool, o sono pode se tornar fragmentado. O álcool pode agravar a insônia. Outra substância que merece destaque no que diz respeito ao sono, são os alimentos e bebidas à base de cafeína que de um modo geral dificultam e atrapalham o sono. Merecem destaque neste grupo os cafés, chás, chimarrão, chocolates e bebidas a base de cola, que pessoas sensíveis devem evitar o consumo no período da tarde/noite. Alimentos ricos em gordura ou alimentos que causem indigestão ou azia são também responsáveis por um sono agitado ou dificuldades para adormecer. Pessoas com azia ou refluxo gastrico devem evitar alimentações pesadas e tardias que atrasam o esvaziamanto gástrico. deitar-se de estômago cheio estimula o suco gástrico é ácido a refluir para o esôfago, causando a azia desconfortável e desfavorável a uma boa noite de sono. É importante conhecer seus limites e evitar exageros no período da noite para que se usufrua de uma ótima noite de sono.

8 de junho de 2009

Nutrição na gestação



Em nenhum outro período da vida uma nutrição adequada se faz tão importante como na gestação. A gestação acarreta uma série de alterações anatômicas e fisiológicas para o organismo materno, pois ao longo de aproximadamente 40 semanas, o óvulo fecundado se diferencia, desenvolve e cresce, até tornar-se um lactente com cerca de 3kg. No primeiro trimestre de gestação, o estado nutricional pré-gestacional da mãe é quem irá garantir a saúde e o desenvolvimento do feto. Neste período é que são mais comuns as náuseas e os vômitos. Durante a gestação, a necessidade da maioria dos nutrientes e a quantidade de energia estão elevadas. Nos dois últimos trimestres é que observa-se um maior aumento na necessidade de energia diária, sendo este o período em que o bebe ganha maior parte do peso. Dentre os micronutrientes que merecem atenção na gestação estão: o ácido fólico, ferro, vitamina C, vitamina A, Vitamina B12 e o cálcio. Nem mesmo para as gestantes obesas, recomenda-se a perda de peso durante a gestação pois isso acarretaria num menor fornecimento de energia para o feto desenvolver-se. Para mulheres com baixo peso pré-gestacional, recomenda-se um ganho total de 12,5- 18 quilos. Para mulheres eutróficas, 11,5- 16 quilos e para sobrepesos de 7 a 11,5 quilos. Assim como um ganho de peso adequado pode refletir na saúde e bom desenvolvimento da criança, o ganho de peso em excesso pode causar danos a saúde materna, podendo tornar a gravidez de risco. Entre gestantes que ganham peso de forma excessiva podemos observar diabetes gestacional ou pré-eclâmpsia (pressão alta na gestação). Portanto, é importante que se faça um acompanhamento para que se supra as necessidades específicas de cada gestante bem como possa-se pela alimentação minimizar alguns sintomas que podem ser comuns, como azia, náuseas, constipação e vômitos.

nutri

1 de junho de 2009

Revista Veja


A Revista Veja da última semana de maio vem repleta de dicas, informações e receitas para quem quer emagrecer (especialmente 42 páginas falando do assunto). Além das receitas variadas e saborosas (porque não as considerei tão lights assim...), recomendo a parte das dietas dos artistas. Muitas vezes nós meros mortais, nos questionamos como as atrizes de Hollywood e até mesmo as brasileiras conseguem secar de uma hora para outra, sair da maternidade com uma barriguinha de dar inveja... A revista deixa bem claro: milagres não existem, muito antes pelo contrário. Ali são colocados as mais diversas maneiras as quais estas artistas recorrem: dias sem almoçar, anabolizantes, troca de jantares por alface, salgar e adoçar demais a comida para não comer, lipoaspirações anuais...enfim...loucuras!! Vale a pena ler para não achar que a Globo é quem acelera o metabolismo e que elas não comem tudo aquilo que dizem e adoram nos fazer acreditar. Façam bom proveito!